domingo, 3 de julho de 2011

Descobertas


Descobri-me incompleta
Descobri que preciso de alguém
Para me completar
Incentivar-me a continuar
Preciso de você
Para dar sentido a minha vida
Para me apoiar... Amar
Tudo nesta vida é passageiro
O que fica de nossa vida
É o amor verdadeiro
O sentimento mais puro
Descobri que preciso de você
Muito mais do que eu pensava
Descobri que o seu amor
É o bálsamo que cura minhas feridas
É a paixão que vivifica
E que eu sem você sou apenas
Uma planta que não tem raiz
Um barco perdido em alto mar
Um pássaro de asas quebradas
Sou rio que não corre para o mar
Sem você sou incompleta
Descobri enfim,
Que você é parte de mim...
(Ana)

2 comentários:

  1. Popoti, cade meu banquinho? Ja sei que pegou emprestado..rs..
    Gosto da doçura que encontro qdo venho aqui, gosto desse cheiro de carinho, de afeto...ahh o amor...lindo por si só e tão bem traduzido em suas palavras...bjusssssssss....(devolve meu banquinho que cansei de ficar em pé aqui...rs..)

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  2. Já ouvi não me lembro de quem agora, que as palavras tomam vida nas canetas dos poetas. Passei muito tempo acreditando nisso, mas agora eu vejo que as palavras têm vida muito antes das nossas canetas. Na verdade elas sempre foram vivas. O próprio Cristo que já existia antes de todas as outras coisas existirem Era a palavra encarnada. Cada pessoa é um montão de palavras que nos sugere várias sensações; Umas de alegria, outras de tristeza. Algumas pessoas são contos de terror, outros de amor. Todos somos palavras desde os ossos até os cabelos. O problema é que a maioria das pessoas são palavras jogadas ao vento. A maioria das pessoas são palavras escritas na beira do mar, palavras que são apagadas pelas ondas. Eu sei... Não pudemos ser um dos cem mais, não pudemos descobrir a lâmpada, ou os mistérios da luz. Na pudemos construir o carro, nem fazer o homem ir à lua. Mas só não pudemos por que nascemos agora, somos palavras recém escritas. Mas por favor, lembrem-se destes rostos aqui. Fomos escritos agora, sabemos, mas seremos os que esculpirão o tempo. Me disseram também uma vez que os poetas eternizam as palavras. Lembrem-se disso então até quando puderem. “A maioria das pessoas são simples fatos. Nós é que somos a HISTÓRIA!”

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