Dois Loucos Apaixonados: Seus braços, meu abrigo...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Seus braços, meu abrigo...

Essa dor que em mim habita

É a minha desdita

Que minh’alma dilacera

Quem dera...

Esquecer o que vivi...

E tudo que eu senti

Nossas almas feridas

Tristeza em nossas vidas

Precisamos isso mudar

Basta você me amar

E ao meu lado ficar

Porque seu amor é meu

E meu coração é seu

Vou esperar você voltar

Todas as dores irão sarar

Esqueceremos o passado

Viveremos felizes lado a lado

Seus braços são meu abrigo

Com você não corro perigo

(Þø†!®å)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos sua visita ao nosso espaço!
Seu comentário é tão importante quanto a sua visita, então, por isso, não esqueça de registrar aqui a sua impressão, ela é muito importante para nós!.
Beijos nossos,

Jack Johnson e Potira

Eu te amo
Você mora no meu pensamento
Eu te amo
E te conheço tanto e tanto
Que já te adivinho
Em cada movimento
E esse nosso amor
Que mexe em todos os sentidos
Que faz eu te querer
E me sentir no infinito
É como uma loucura
Que faz santo o que é profano
É tudo que nos une
Pra dizer que ainda somos
Dois loucos enamorados
Desfrutando cada noite de lua
Misturando as almas em uma
Sensação de que somos um só
Dois loucos enamorados
Que acreditam na jura de um beijo
Que diz mais do que palavras
Te quero
E te entrego o meu coração
Eu sei como eu te amo
E em teu desejo eu me entrego
E as minhas mãos te dizem
Em cada parte do teu corpo
O tanto que te amo
De outros tempos, outras vidas
Que desde agora e sempre
Eu sei que já te pressentia
O que nos faz sentir
Que estamos cada vez mais vivos
Já estava aqui guardado em cada
Sonho, em cada livro
É toda essa loucura
Que faz santo o que é profano
É tudo que nos une
Pra dizer que ainda somos
Dois loucos enamorados
Desfrutando cada noite de lua
Misturando as almas em uma
Sensação de que somos um só
Dois loucos enamorados
Que acreditam na jura de um beijo
Que diz mais do que palavras
Te queroE te entrego o meu coração
Eu me sinto tão bem
Por te ter e te amar
Eu te tenho em mim
Em qualquer tempo e lugar
Eu só existo
Porque ainda te amo

Presentes de Amigos Especiais

O perfume nos foi oferecido pela amiga Izabel, do blog A Poesia em Nós, a quem agradecemos o carinho da amizade. Nesse mundo maluco, encontramos Almas Perfumas e que espalham esse perfume por onde passam, almas que cheiram a amizade verdadeira, a carinho sincero. Você é uma dessas almas, amiga. Amamos você e dedicamos a você o poema abaixo, escrito por Carlos Drummond de Andrade:

Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta, de sol quando acorda, de flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. (...) Tem gente que tem cheiro de colo de Deus, de banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo, sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso.(...) Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria, recebendo um buquê de carinhos, abraçando um filhote de urso panda, tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.(...) Tem gente como você, que nem percebe como tem a alma perfumada e que esse perfume é dom de Deus.

Poemas de Amor

O teu riso

Tira-me o pão, se quiseres,
Tira-me o ar, mas não
Me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
A lança que desfolhas,
A água que de súbito
Brota da tua alegria,
A repentina onda
De prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
Com os olhos cansados
Às vezes por ver
Que a terra não muda,
Mas ao entrar teu riso
Sobe ao céu a procurar-me
E abre-me todas
As portas da vida.
Meu amor, nos momentos
Mais escuros solta
O teu riso e se de súbito
Vires que o meu sangue mancha
As pedras da rua,
Ri, porque o teu riso
Será para as minhas mãos
Como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
Teu riso deve erguer
Sua cascata de espuma,
E na primavera, amor,
Quero teu riso como
A flor que esperava,
A flor azul, a rosa
A minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
Do dia, da lua,
Ri-te das ruas
Tortas da ilha,
Ri-te deste grosseiro
Rapaz que te ama,
Mas quando abro
Os olhos e os fecho,
Quando meus passos vão,
Quando voltam meus passos,
Nega-me o pão, o ar,
A luz, a primavera,
Mas nunca o teu riso,
Porque então morreria.
(Pablo Neruda)

Dê uma olhadinha também

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Seus braços, meu abrigo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário